Em duas ocasiões, uma em São Paulo
e outra em Igatu, Através da Magia
e Contemplação se desenrolou com
ritmos e durações variados, mas ambas
as experiências integraram práticas de presença, meditação, experiências olfativas, cuidado, desenho e práticas telepáticas.

A proposta foi abrir um espaço de
criação compartilhada em diálogo com
o desconhecido dentro de nós, ativando imaginação e consciência corporal como forças de cura e transformação. A obra concebe a arte como uma experiência viva
e eco-cosmopolítica, na qual a arte-como- cura se afirma como gesto político e poético, nutrindo conexões entre o humano, o coletivo e o mais-que-humano.