Amuletos e Talismãs - Dancei para fora da ferida
Trabalho participativo em que a instalação reuniu esculturas de Amuletos eTalismãs exibidas na parede e no chão, junto a caixas preenchidas com objetos, materiais de costura, fragmentos de bordado e quinquilharias de estúdio semelhantes às usadas em Amuletos e Talismãs. Os visitantes eram convidados a criar seu próprio talismã a partir dos materiais disponíveis e a oferecê-lo a outra pessoa.
O processo era simples, porém ritualístico: os participantes criavam um talismã e, em seguida, ou o penduravam
na parede ou o colocavam entre as pedras no chão. Ao oferecer seu próprio talismã, eram convidados a escolher outro em troca, levando-o consigo como gesto de troca e reciprocidade.
O que emergiu foi uma coreografia coletiva de dar e receber — uma dança invisível tecida por gestos, objetos e presenças. Nessa circulação, o talismã se tornou mais do que um objeto de poder:
tornou-se um recipiente para forças invisíveis, uma forma de sintonizar corpos e materiais entre si, abrindo passagens de relação e ressonância.
O processo era simples, porém ritualístico: os participantes criavam um talismã e, em seguida, ou o penduravam
na parede ou o colocavam entre as pedras no chão. Ao oferecer seu próprio talismã, eram convidados a escolher outro em troca, levando-o consigo como gesto de troca e reciprocidade.
O que emergiu foi uma coreografia coletiva de dar e receber — uma dança invisível tecida por gestos, objetos e presenças. Nessa circulação, o talismã se tornou mais do que um objeto de poder:
tornou-se um recipiente para forças invisíveis, uma forma de sintonizar corpos e materiais entre si, abrindo passagens de relação e ressonância.
2024
trabalho participativo
massapê, São Paulo/BRA
trabalho participativo
massapê, São Paulo/BRA